Thank you for your interest in reading our Agile Commerce post in Portuguese. After we published the original post in English, we noticed a number of clients and readers of the blog discussing the post in other languages across various social channels. We decided to make translations of the post available in a few of those languages to further a conversation on one of the big ideas we’re writing about in eBusiness & Channel Strategy. At this point, our translated posts are simply a trial. Forrester’s other blog posts and our syndicated research reports remain available only in English, but we look forward to your comments on how you see the ideas presented playing out in your area. 

Obrigado pelo seu interesse em ler o nosso post sobre agile commerce (“comércio ágil”) em português. Depois de publicarmos o post original em inglês, percebemos vários clientes e leitores do blog discutindo o post em outras línguas através de vários canais sociais. Decidimos disponibilizar as traduções do post em algumas dessas línguas para ampliar a discussão de alguns dos principais temas abordados por nós em eBusiness & Channel Stategy (Comércio online e estratégia de canais). Por enquanto nossos posts traduzidos são simplesmente uma experiência e os demais posts do blog da Forrester, assim como nossos relatórios de pesquisa sindicalizados, continuam disponíveis apenas em Inglês. No entanto estamos ansiosos pelos seus comentários e para saber como você vê as ideias aqui apresentadas na sua área.

 

Bem-vindo à era do agile commerce

O comércio multicanal já não faz sentido. Como os consumidores estão cada vez mais conectados através de uma ampla variedade de dispositivos conectados à Internet, a experiência de comércio multicanal tradicional está se tornando obsoleta. Os clientes não interagem com as empresas através de uma perspectiva "canal", em vez disso, eles interagem através de pontos de contato. Esses pontos de contato incluem tanto os canais tradicionais, como lojas, agências, centrais de atendimento (ou call centers) e sites, como as interações emergentes, como aplicativos, redes sociais, sites no celular, mensagens SMS e publicidade interativa através de uma ampla variedade de dispositivos como smartphones, tablets, TVs com Internet, carros, e até eletrodomésticos.

Como resultado surge a hora em que as organizações deixam de ser orientadas por canais e entram na era do agile commerce, otimizando seus funcionários, processos e tecnologia para atender os clientes de hoje que estão cada vez mais poderosos e conectados a todos esses pontos de contato, que continuam evoluindo rapidamente.  Este é o agile commerce, ou comércio ágil.

Agile commerce não é apenas uma mudança incremental, mas sim uma metamorfose para uma nova forma de operações e orientação tecnológica. Enquanto as peças e a capacidade de uma operação de agile commerce podem ser semelhantes àquelas do comércio multi-canal, é como elas se encaixam e como a organização responde ao cliente que representa a mudança significativa. Com o advento do agile commerce, as empresas precisam reconfigurar seus recursos e capacidades para se posicionarem como pioneiras tanto no entendimento da mudança do comportamento do consumidor como na adoção de tecnologia pelos compradores . O cliente está agora no centro, e entregar conteúdo, comércio e serviços relevantes para ele é a chave para essa nova realidade.

Temos entrevistado líderes de diversos setores da indústria, incluindo varejo, viagens, serviços financeiros, seguros, saúde, manufatura, mídia e tecnologia na América do Norte e Europa. Temos também conversado bastante com os melhores fornecedores de serviços e tecnologia que dão suporte ao negócio. Nossas descobertas estão contidas neste relatório: “Welcome To The Era Of Agile Commerce”.

Esperamos que você aprecie o relatório, e estamos ansiosos para compartilhar durante o ano outras pesquisas sobre a transição para o agile commerce, incluindo um excelente relatório do meu colega Alex Hesse: "Next-Generation Digital Financial Services.”  Finalmente, gostaria de reconhecer a valiosa contribuição de muitos dos meus colegas de Forrester Research, que fizeram deste relatório o que ele é hoje: Carrie Johnson, Patti Freeman Evans, Benjamin Ensor, Zia Daniell Wigder, Beth Hoffman, Lily Varón, Drew Benson, Peter Sheldon, Henry Harteveldt , Sucharita Mulpuru, Diane Clarkson, Ellen Carney, Steven Noble, Alex Hesse, Bill Doyle, Brad Strothkamp, Emmett Higdon, Charles Golvin, George Lawrie, e Andrew Stockwell.

Obrigado e por favor compartilhe seus pensamentos e comentários.